terça-feira, 26 de julho de 2011

Os passeios escolares...

Minha pequena está na escola desde muito cedinho... E eu sempre fui muito tranquila em relação aos passeios sugeridos pela escola. É claro, que sempre com muito cuidado! Procurando saber como iam, com quem iam, qual horário de saída e chegada, a segurança do transporte e tudo mais..

Nunca tives problemas! Ela sempre foi aos teatros, passeios com recreação, e até aniversários fora da escola. Tudo sempre bem pertinho!

Porém, o último convite que veio para minha casa, era de um passeio em um Rancho Lauro de Freitas.

Logo de cara me assutei com a distância. Me bateu uma insegurança... Conversei com o maridão e ele também não concordou em deixar a pequena participar desse passeio. Porém ainda ficamos na dúvida, pois no dia seguinte ela ouviria os coleguinhas falando sobre o assunto e talvez ela pudesse ficar triste.

Pensamos bastante e resolvemos conversar com a pequena. É logico que para determinadas coisas, a opnião dos pais é a que prevalece, né? Mas sempre achei de extrema importância ouvir o lado da pequena também.


Expliquei para ela sobre o passeio, e disse que a mamãe estava com medo de deixar ela ir. Qual não foi a minha surpresa quando aquele trocinho olhou para a minha cara e disse: 'Mãe, você tem medo? Então pode deixar mamãe, eu não vou pro passeio e cuido de vc para você não ter mais medo!'

Achei a coisa mais linda do mundo aquela frase. E ao mesmo tempo uma tristeza em ter que desaponta-la.. ela não poderia deixar de ir ao passeio para ficar cuidando de mim, pois eu teria que trabalhar, né?

Então novamente expliquei a ela, que mamãe não poderia ficar em casa, e que ela teria que ficar na casa da vovó, mas que ela ficando lá eu ficaria muito mais tranquila e sem medo de acontecer alguma coisa com ela.

Falou em casa de vó, solucionou todos os problemas! Casa com dengo, as comidas que ela mais gosta e as vontades todas feitas! Para quê melhor?


Voltando ao assunto de passeio escolar... Como vocês reagem? Deixariam seus filhos de 4 anos irem para um rancho num local 'distante' com todas as turmas?

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Quando nasce um bebê...

Que família não fica feliz da vida com o nascimento de um bebê?
Mexe com todo mundo, né? E na nossa família não foi diferente!
Estão TODOS muito felizes, principalmente as crianças!

Esperávamos que a irmã mais velha ficasse um pouco enciumada, mas por enquanto tudo que ela demonstrou foi uma atenção e um carinho enorme com a pequena! Ela está reagindo muito bem e sendo bastante atenciosa... Parece uma mocinha querendo ajudar toda hora...

Por outro lado, a prima (minha Ingrid), está numa ciumeira só! De repente ela se viu deixando de ser a menina mais nova, de repente a tia que era quase uma mãe, deixou de dar tanta atenção a ela, e de repente a prima que brincava tanto com ela agora quer brincar com a Alicinha (a recém nascida)! 

E agora? Como lidar com o ciume de prima? rs

Alicinha tem apenas 4 dias... E todos esses dias nós estivemos por perto.. Fazendo com que Ingrid ficasse perto dela e aprendesse a curtir também a priminha (não que ela não estivesse curtindo, muito pelo contrário)!

Aos poucos ela vai sentir que não perdeu o espaço dela no coração de ninguém! ;)

Restaurante com a pequena...

Num final de semana desses, eu fui com a família almoçar.
Era um domingo e eu confeço, já fui preparada para enfrentar um restaurante cheio, e com no máximo um espacinho com uns brinquedinhos bem longe da mesa para distrair Ingrid.

Mas eue estava bastante enganada! Fomos ao Costa Marina ( R. Antônio Silva Coelho, Armação, ao lado do San Marco Hotel). E lá encontramos um restaurante super tranquilo, com um órimo atendimento e a comida bem gostosa.

E para as mamães de plantão, um super parquinho com uma monitora/recreadora suuuper simpática.
Ou seja, comida gostosa, atendimento agradável e uma tranquilidade enorme com os pequenos!

Aproveitem!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Posso dormir com vocês?

Claro filhote !!!

Quem já não teve essa perguntinha doce sussurrada no ouvido no meio da noite? Pois é, de vez em sempre meu menino vem com essa de dormir no quarto de mamãe e papai...
Lembro muito de quando eu era pequena e também queria companhia para dormir, lembro dos medos, das inseguranças e da vontade de simplesmente estar perto de quem era importante para mim.
Acabou que quando meu menino nasceu, ele dormia muito melhor conosco que no berço, acordava no meio da noite e era só colocar do ladinho da nossa cama que ele apagava e voltava a dormir naturalmente. Uma amiga muito próxima que tem uma filha de 13 anos, me falou que quando ela começou a faculdade a filha dela (já com cerca de 8 anos na época) passou a querer dormir muito com ela... Acho que é mais ou menos assim... As vezes passamos por problemas , complicações, falta de tempo para nós e para os pequenos  e eles ao invés de conseguirem expressar seus sentimentos, demonstram isso com carência de várias formas...
Sempre que eu passo mais tempo longe do que perto do meu menino, percebo que ele vem com  essa de dormir no nosso quarto, é a maneira dele (acho eu) de querer compensar o tempo perdido... e  a mim como mãe cabe compreender esse jeitinho tão gostoso de dizer "sinto sua falta"!!!
Àqueles que acham que isso estraga o filho, minha história:
Durante uma consulta de rotina com a pediatra homeopata de meu menino, ela reclamou dele estar dormindo no nosso quarto, disse que ele precisava saber que ele tinha o quarto dele e nós o nosso, disse que a gente podia inclusive prejudicar o amadurecimento dele... Ouvi tudo e com muita calma expliquei o que eu achava, que era o jeito dele de tentar passar mais tempo com a gente, que ele voltaria para o quarto dele quando estivesse pronto...
Ela disse que como pediatra aconselhava o contrário...
Segui meu coração e meu menino constinuou dormindo conosco por mais duas semanas, depois foi naturalmente ( e por escolha dele) para o próprio quarto...
Juntamente com esta volta para o quarto, a fala dele melhorou muito, ele ficou mais tranquilo e tirou a fralda noturna completamente...
Na volta para a homeopata ela ficou impressionada com os avanços dele em tão pouco tempo, ele estava visivelmente mais "evoluíido".
Adoramos a homeopata de nosso menino, ela acompanhou a mim e ao pai por um longo tempo, nos conhece desde "pirralhos" e o nosso menino desde que nasceu... mas às vezes precisamos ouvir o nosso coração, e colocar os sentimentos e vontades de nossos filhos em primeiro lugar, mesmo que pareça errado, mesmo que todos digam que não. Se o seu coração disser que sim, vale à pena pelo menos investigar...
Os médicos, sejam eles homeopatas ou não, possuem uma grande experiência , tanto dos livros quanto de prática, mas eles nunca vão saber de tudo o tempo todo. A medicina não é uma ciência exata, muito menos a maternagem. 
Meu menino estava passando por um processo intenso, de melhora da fala, de retirada da fralda notuna entre outras coisas e na minha cabeça acho que ele precisava ( de alguma forma) saber que estávamos com ele nesse processo, e uma vez que ele encontou nosso apoio pôde vencer várias etapas de uma vez só!
Todas as vezes que alguém fala que estou mimando e deixando meu filho muito dependente me lembro de uma frase de uma pessoa que adimiro muito :
"Só aquele que foi dependente quando pôde, vai saber ser independente quando deve"...

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Sanduiche gostoso!

Finalzinho de tarde e a pequena já tinha me pedido tuuudo o que é possível de se comer: sorvete, hambuguer, chocolate, biscoito... Sentiu que naada muito saudável, né?

Embora eu não tenha grandes problemas para dar coisas saudáveis a minha pequenina, essas opções nunca estão em primeiro lugar na lista de desejos!

Foi ai que o papai lembrou de um sanduíche que normalmente faz muito sucesso com qualquer um, e é muito mais saudável do que as opções que a filhota queria.

Além de delicioso, é muito fácil de se fazer. Você vai precisar de:

- Pão de forma cortado em tiras sem cascas
- Presunto
- Queijo
- Atum ralado
- Um pouquinho de maionese (para fazer o patê)
- Uma cenoura ralada
- Milho
- Azeitona
- Tomate cortado em rodelas

Agora é só seguir seu gosto e ir misturando os ingredientes da forma desejada. Normalmente aqui em casa a gente faz um patê de presunto, outro de queijo e cenoura (é só misturar com a maionese).. Mas segue o seu gosto. Inclusive você pode mudar os ingredientes ai e usar requeijão cremoso ao invés da maionese, colocar mais coisas, ou tirar outras...

É um bom lanche para a criançada e para os grandinhos também!

terça-feira, 5 de julho de 2011

As vantagens de um bichinho...

Com a nova mascote da Ingrid várias lembranças vieram a minha cabeça, quando eu era pequena por exemplo AMAVA bichos, de todo tipo, mas minha mãe nunca me deu um bichinho de estimação... Quando eu "cresci"  e tive minha própria casa tratei de enchê-las de bichos, tive dois cagados e alguns canários, davam um trabalhão e acabavam sujando a casa, o cheiro permanecia mesmo com a melhor das limpezas, tive um hamster também, enfim, minha casa virou um zologico! risos! O resultado disso é que hoje tenho uma consciência muito maior sobre animais em casa, os benefícios e os problemas que isso pode trazer, ou traduzindo para todos a tal posse responsável. Tanto para os donos quanto para os bichos
Quando Camila decicidiu dar o "ratinho" à Ingrid claro que eu dei minha opinião, expliquei o que eu sabia do bichinho, os benefícios para ela e claro os problemas que eu via, como que o bichinho dorme durante todo o dia e só acorda à noite. Camila ouviu tudo e tomou a decisão dela, o resultado vocês viram, uma menina com um sorriso de orelha a orelha - literalmente !!!!
Meu menino desde os três me pedia um bichinho, mas como estávamos de mudança fiquei enrrolando e depois que mudamos para o apartamento novo consegui (com MUITO trabalho) convencer o meu marido sobre um bichinho mais interativo como um gatinho...
Permissão concedida vamos partir para a adoção ...
Pensei em ir no Centro de Controle de Zoonoses de Salvador, mas uma amiga minha trabalhava no mesmo centro na cidade de Candeias, seria ótimo para meu menino aprender sobre como os animais jogados nas ruas podem sofrer.
Acabou que o destino quis diferente e uma colega de trabalho me falou de uma vizinha cuja gata havia dado cria e não tinha a quem dar os filhotes! Liguei na hora e marquei de pegar a última fêmea da ninhada (toda pretinha como a dona me avisou meio receosa) Claro que ela não esperava que eu quisesse justamente uma gatinha preta!!!!
Avisei ao meu marido que estava voltando para casa com companhia! risos! e o resto foi só farra!!!
No começo meu menino tinha aquela agonia tradicional de querer fazer tudo com Malu (o nome foi ele quem escolheu em homenagem a uma prima, depois conto...) queria inclusive jogar a bolinha para fazer ela pegar huahuahuahua.
Depois que o tempo foi passando ele foi se apegando a ela de um jeito diferente, foi entendendo que ela era completamente diferente dos bichinhos da televisão, mas por outro lado MUITO melhor! que ela iria sentir a falta dele quando ele saísse, e que quando ele voltasse ela iria recebê-lo com muito ronrronar!
A escolha do gato também não foi aleatória, sei que muita gente não gosta de gatos, mas eu adoro, pra falar a verdade são bem parecidos com um cachorro BEM tranquilo, sem a sujeira espalhada pela casa... o veterinário de Malu (amigo nosso) disse que os gatos andam entre taças de cristal sem derrubar nenhuma, enquanto os cachorros derrubam as taças e o armário em que elas estão... acho que é mais ou menos por aí...
Nossa gatinha sempre nos recebe na porta e sente muito nossa falta. Quando viajamos por exemplo meu menino sempre fica falando que está com saudades da bichana...de como ela é boazinha...
Para os que não gostam de gatos, por mim tudo bem, que tal repensar os cachorros? ou outro animalzinho menor, como um hamster, ou um porquinho da índia?
Você sabia que um animalzinho acalma e pode até abaixar o nível dos batimentos cardíacos?
Que com ele seu filho vai aprender sobre responsabilidade e sobre as necessidades dos outros?
Que emocionalmente seu filho vai se tornar mais estável porque tem alguém que gosta MUITO dele e não se importa  nem que ele tenha quebrado os seus cristais jogando bola ou não?
Que ele vai se tornar mais ativo e menos sedentário para poder brincar com o tal pet?
Que ele vai aprender na prática sobre cheiros, texturas e lambidas?
Pense nisso antes de negar esse pedido tão comum, mas nada simples...
A vida da família com certeza vai mudar depois do pet, você vai se preocupar mais com as viagens, e se for um cachorro até com as idas ao shopping, por outro lado você vao receber um amor incondicional e pode até se apaixonar, cuidado!!!
Se estiver pensando em ter um bichinho que tal adotar ao invés de comprar? tem muito cão e gato precisando de uma casa, você não comprou seus melhores amigos então porque começar agora? Amigo não se compra, amigo se ADOTA!!! 
Depois que tiver adotado, procure um bom veterinário, cuide direitinho dele pois ele depende de você! é sua responsabilidade! Um dia sei que Malu vai ficar velhinha e vai precisar muito mais de mim do que eu preciso dela agora, mas vai ser a minha hora de retribuir todas as lambidas (sim ela me lambe!), todos os miados e todas as brincadeiras...


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Reveja seus conceitos!

Já tem algum tempo como vocês sabem que meu menino frequenta a fonoaudiologa, ou a tia Rô como ele mesmo chama... Neste tempo ele evoluiu muito em termos de fala, e mais ainda em termos de personalidade...
Então eu me peguei pensando em como é realmente importante respeitar o ritmo da cada criança MESMO!
Sabem, meu filho não é um menino como os outros, não ele não tem nenhum problema mental nem nada assim, mas ele pensa de uma forma completamente diferente de uma criança de 4 anos, e  no começo não posso dizer que não me preocupei, ficava um bom tempo avaliando ele, pensando em todas as ocasiões em que ele não quis se relacionar com outras crianças em como ele não se deixava levar pela lógica frágil imposta pelos adultos, então quando eu finalmente aceitei meu menino como ele era fiquei MARAVILHADA! risos!
Certa vez na casa de uma tia minha, na hora do almoço, meu filhote queria ( claro!) comer na mesa como os adultos, mas escolheu uma cadeira branca, e se a comida caíse lá iria sujar tudo e seria bem difícil de limpar, então lá se foi uma horda de tios, tias e avós a tentar convencê-lo a sair da cadeira branca e sentar numa preta que estava do lado, todos falavam como a cadeira preta era mais bonita, como ficava num lugar mais legal, enfim, as tais lógicas frágeis dos adultos. Muita conversa depois e nada do meu menino mudar de lugar...
Quando vi a confusão instalada e descobri do que se tratava foi fácil, abaixei do lado dele e expliquei que a cadeira branca era muito difícil de limpar caso caísse uma sujeirinha, ao passo que a preta era só passar um paninho molhado que estaria como nova! Pronto! Menino mudando de cadeira saindo!!!! risos!
Histórias a parte ele é assim a maior parte do tempo... tudo que ele pode e não pode exige uma explicação simples (e plausível) do por quê. 
Esse pensar diferente do meu filho já criou alguns problemas claro, como da vez em que ele brigou com o coleguinha porque o menino não quis guardar o livro da escola (risos!).
Mas depois que notei e aceitei meu menino, foi muito mais fácil lidar com ele.
Voltando a história da Fono, acho importante perceber que cada criança é única mesmo, cada uma tem o seu caminho preferido na vida, cada uma anda do seu jeito, e  a fono (assim como a pró da escola) tiveram que se reinventar para conseguir acompanhar meu menino ( :-) ) e isso segundo elas foi bom ( pra mim foi ótimo!!!) Por que elas também ( mesmo com toda a experiência) tiveram que se reinventar, rever melhor seus conceitos técnicos e práticos, buscar novas formas de educar e de trabalhar cada uma no seu ramo...
Tenho percebido que esta nova forma de trbalhar, maternar ou simplesmente amar nossos filhos é muito mais respeitosa, mas também muito mais trabalhosa, pois exige a célebre frase " Reveja seus conceitos" todos os dias.
Vou voltar a um tema batido mas vamos lá; A nossa história como um todo, pais, avós, bisavós, criavam seus filhos de um jeito, e fomos levados a acreditar que este era o jeito certo, e com o tempo mudando, fomos cada vez mais nos deixando levar pelo mito do leite fraco, ou da palmada  que resolve, ou simplesmente "pata de galinha não mata pinto" ou " nunca vi criança morrer de chorar" enfim, passamos por muita coisa quando fomos pequenos, não tenho mágoas (peloamordeDeus!!!) amo muito minha mae e sei que ela fez o melhor que podia. Mas agora é a minha hora de rever meus conceitos!
E tanto para mim quanto para ele quero uma maternidade mais respeitosa, sem bater, com uma alimentação mais natureba, sem tanto incentivo ao consumo, respeitando as vontades de meu pequeno ( eu disse respeitando, não cedendo...) E depois da conversa com a Fono tenho notado que esta criação tem surtido efeitos, tenho agora em minhas mãos um menino seguro de si, que vai a Fono porque sabe que precisa, mas nem por isso se sente "coitadinho" que sabe respeitar outras crianças e esperar a vez e, que respeita a mim e ao pai e nos ama de paixão!
Um menino que adora a babá e não suporta injustiças, que ama animais e que sabe como brincar com eles...
Essa história de "reveja seus conceitos" vale a pena afinal (risos) ! Dá trabalho, mas vale a pena!!!
Este é meu menino brincando na praça (um de seus passeios preferidos) com um carrinho feito de produtos recicláveis...

domingo, 3 de julho de 2011

E a convivência com um bichinho...

Acho que tooodas as crianças já imploraram aos seus pais por um mascotinho! Eu pedia, meus irmãos pediam, meu marido teve... e com a minha filha não foi diferente! Desde que viu um primeiro filhotinho fofo, que ela vive me pedindo..
Ela sempre achou cachorro uma coisa suuuper fofa!Já até me pediu.. Mas de uns tempos para cá, o que ela  queria mesmo era um 'ratinho'!!

Por um tempo eu convenci com uns peixinhos.. mas foi por pouco tempo! Ela logo não achou mais graça neles, e voltou a pedir o 'ratinho'.

Eu sempre achei super nojentinho.. Bichinho sem graça e feio!
Mas aos poucos eu comecei a me encantar junto com ela... comecei a pesquisar mais sobre esses bichinhos e fui descobrindo que de ratos eles não tem nada!

Então ontem, nós (eu e o pai ) resolvemos fazer a vontade dela... Compramos o tal do Hamster! A alegria da pequena era fácil de se perceber!!

De início, eu juro que pensei que tava só fazendo a vontade de uma criança e que ela não aprenderia nada com ela (isso mesmo, é uma menina)!

 Até que ao final do dia eu percebi que essa pequenina pode sim, ensinar muitas coisas a minha filha.

Agora, a nova 'mamãe' está aprendendo a ter certos cuidados... Ela limpa, verifica se tem água, faz silêncio na hora do soninho da hamster, cuida da alimentação...

Só falta ela aprender outros cuidados, como a forma e QUANDO pegar-la... Ingrid ta muito empolgada com a nova integrante da família e por isso quer o tempo inteiro pega-la para fazer carinho.. Mas com certeza aos poucos ela irá aprendendo a forma que pode brincar com a Tasha (nome escolhido para a hamster), aprenderá o que ela gosta e principalmente o que ela não gosta!

Eu vou aos poucos postando por aqui o desenvolvimento de Tasha e é claro, da 'criadora'., para vocês saberem como ela anda evoluindo como 'mãe de uma ratinha'.

Agora digam, se não é um trocinho mesmo???Se dá vontade de a gente ficar com ela na mão o tempo inteiro (logo eu que antes achava suuper nojento), imagina uma criança! rs


 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Da convivência com os outros...

O poeta disse uma vez que nehum homem é uma ilha, mas às vezes, no medo que a gente tem de se magoar acabamos nos fechando em nossas conchas, e quando temos um filho acabamos esquecendo de como esse convívio com os outros é importante para o crescimento individual de cada um...
É fato que hora ou outra alguém que gostamos irá nos magoar, isso acontece com certeza. Mas se mantivermos o coração aberto é possível passar por essas "dores" com mais tranquilidade... e isso vale para as dores que nossos filhos vão passar também! Claro que convivendo com outras crianças eles vão eventualmente (muitas vezes) se magoar, vão conhecer a injustiça, a discriminação, a inveja, mas também com estas mesmas crianças ou outras talvez ele vá aprender a dividir, a compartilhar, a cantar, a ver que cada um é diferente do outro, cada um com suas manias por vezes irritantes por outras encantadoras.
Com outras crianças seu filho também pode aprender a experimentar coisas gostosas, como uma jabuticaba recém colhida do pé, ou ver um peixe no lago. A convivência sempre é um aprendizado, mesmo que não seja da maneira que nós sonhamos, afinal, muitas vezes como pais ou avós, nós só queremos proteger o que é mais precioso para nós, mas temos que entender que a caminhada dos nossos filhos é só deles!
Mas nós podemos ajudar, podemos dar a mão, e quando ele vier reclamar das injustiças cometidas por um primo ou um amigo, antes de condenar o primo/ amigo, converse com seu filho, mantenha a mente aberta, foi ele que provocou? foi realmente uma injustiça? se fosse o seu filho que a tivesse cometido, como você agiria? Lembre que crianças pequenas muitas vezes não conseguem se colocar no lugar dos amiguinhos e podem não entender por que seu filho ficou magoado...
E, mesmo que seu filho tenha sido injustiçado (numa brincadeira por exemplo) estimule ele a se defender sozinho (sem bater peloamordeDeus! ) tente que ele converse com os outros e se ainda assim não resoolver aproveite a oportunidade para mostrar a seu filho como as injustiças com os outros magoam.
Este é meu menino brincando com os primos, na mais perfeita harmonia, a não ser pelos tijolos, que depois de todas as mães proibirem os filhos de brincar, um dos avôs inventou de fazer um castelinho (risos)!!
Claro que este avô teve a melhor das intenções e a brincadeira acabou sendo divertida demais!!! os meninos riram muito montando o castelinho, e os menores choraram também porque os "grandes" não deixavam eles carregarem os tijolos...
Quem não gostava dessas brincadeiras perigosas doidas quando era criança? e lembre sempre: criança que brinca junto cresce junto :-) Os mesmos amigos/ primos que fazem ele chorar hoje podem ser grandes companheiros de aventura amanhã!

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