Logo no início do blog, foi a vez da Mamãe Bia ficar com o coração apertado com a febre do filhote. Agora é a minha vez.
Já tem dois dias que a pequena está com uma febre alta desacompanhada de outros sintomas. Como a pequena tem no seu histórico duas internações de pneumonia, então, mais do que o normal, o medo toma conta de mim, né?
Ainda não cheguei a comentar aqui, mas ela fica o dia todo na escola, nós não temos babá. E como ontem as avós (a quem normalmente peço socorro) não estavam por perto, eu não tive a quem recorrer, tive que sair do trabalho para cuidar da pequena.
Até ai tudo normal, né? Todos sabem que para uma mãe, os filhos estão na frente de qualquer coisa. Se ela precisava de mim, não tinha nada que me segurasse.
Mas é justamente ai que aparecem os comentários, inclusive de onde eu nem esperava. Pessoas me dizendo que eu não deveria ter saído do trabalho para cuidar dela.... (Como?????? E eu fazia o quê? Deixava em casa chorando e mostrava a ela a bula do remédio e o telefone da médica??? E saia tranquila pra trabalhar??)
Sei da importância do meu trabalho, aliás, eu sei mais do que qualquer outra pessoa o significado que ele tem para mim. Mas entre minha filha e meu trabalho, nem precisa dizer quem eu escolheria, né?
Mas foi por causa disso que resolvi pesquisar sobre o assunto... E olha o que eu achei:
Já tem dois dias que a pequena está com uma febre alta desacompanhada de outros sintomas. Como a pequena tem no seu histórico duas internações de pneumonia, então, mais do que o normal, o medo toma conta de mim, né?
Ainda não cheguei a comentar aqui, mas ela fica o dia todo na escola, nós não temos babá. E como ontem as avós (a quem normalmente peço socorro) não estavam por perto, eu não tive a quem recorrer, tive que sair do trabalho para cuidar da pequena.
Até ai tudo normal, né? Todos sabem que para uma mãe, os filhos estão na frente de qualquer coisa. Se ela precisava de mim, não tinha nada que me segurasse.
Mas é justamente ai que aparecem os comentários, inclusive de onde eu nem esperava. Pessoas me dizendo que eu não deveria ter saído do trabalho para cuidar dela.... (Como?????? E eu fazia o quê? Deixava em casa chorando e mostrava a ela a bula do remédio e o telefone da médica??? E saia tranquila pra trabalhar??)
Sei da importância do meu trabalho, aliás, eu sei mais do que qualquer outra pessoa o significado que ele tem para mim. Mas entre minha filha e meu trabalho, nem precisa dizer quem eu escolheria, né?
Mas foi por causa disso que resolvi pesquisar sobre o assunto... E olha o que eu achei:
Pelo que conseguir achar nas minhas pesquisas, é apenas um projeto de lei, porém já é alguma coisa, né?"Câmara aprova falta ao trabalho por 30 dias para acompanhar filho doente" (leia aqui)
Já que não é preciso ser mãe para saber que toda criança, de tempos em tempos, necessita ir ao médico,para uma simples consulta de rotina ou até mesmo, ou até mesmo por motivo de enfermidade grave.
Algumas empresas, hoje, optam por praticar o bom senso, entendendo a necessidade real do empregado, e acabam por adotar uma política de compensação de horas, ou até mesmo de abono de faltas.
Algumas empresas, hoje, optam por praticar o bom senso, entendendo a necessidade real do empregado, e acabam por adotar uma política de compensação de horas, ou até mesmo de abono de faltas.
Não tenho como negar, que onde eu trabalho, o bom senso é sim praticado, por sorte minha e das outras mamães que trabalham comigo.
Mas ainda assim, o medinho bate, pelo menos da minha parte, de que haja uma mal interpretação dessas necessidades, e isso acabe me prejudicando no trabalho.
Uma lei que nos acolhesse nessas situações não seria nada mal, não é mesmo. Pois além da preocupação com a saúde do filhote, temos a preocupação com as possíveis consequências das nossas ausências.
E vocês mamães, como lidam com isso?
Ótimo assunto!
ResponderExcluirSó para lembrar: Não importa que todo mundo diga o contrario, todo mundo não vai lidar com as consquências da sua escolha, mas vc vai, lembre disso qdo quem não estiver na sua pele lhe disser que é para fazer algo.
ResponderExcluirEu nunca fui muito de ligar para o que os outros me dizem, mas dessa vez foi diferente, pois partiu de uma pessoa que eu não esperava, sabe? Sei que ela não fez por mal, mas mesmo assim surgiu o pensamento: 'se ela julga assim, imagina os outros'.
ResponderExcluirMas nada vai fazer mudar a minha forma de pensar, muito menos a posição que minha filha ocupa. ;)
Oi Mila! Sei muito bem o que é isso. Vivo constamente entre a certeza de apoiar os meus filhos sempre que precisarem e o receio de ser mal interpretada no trabalho. Penso que as pessoas que nos julgam de maneira tão impensada não sabem ou nunca sentiram na pele o que passamos diariamente. Mas confeço que um dia desses também sofri com isso, porém o comentário veio de uma mãe de filho pequeno. Resumindo, entendo que essas pessoas não sabem o que dizem, mas são pensalizadas pelos seus próprios atos. Infelizmente.
ResponderExcluirAdorei seu blog. Ficarei leitora assídua.
Super beijo
Cândida (mãe de Pedro, colega de sua princesinha)
Detalhe... esqueci de dizer... Também tenho um blog.
ResponderExcluirhttp://enlatandocoisasefatos.blogspot.com
beijos
Que bom que gostou do blog, Cândida!
ResponderExcluirEsse é um assunto muito delicado mesmo, mas a gente vai aprendendo a lidar com esses comentários, né?
Visitei lá o seu blog e adorei! ;)
Um beijo!!